Paulo Xavier e Valdelice Bonifácio
Professores e policiais militares estão na Assembleia Legislativa protestando contra os projetos enviados pelo governo do Estado do Mato Grosso do Sul que reajusta os salários dos profissionais em educação e aumenta o efetivo de PMs.
Na Assembleia Legislativa, o presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Jaime Teixeira, reiterou o que foi decidido ontem em assembleia da categoria sobre o projeto do governo que estabelece um reajuste salarial de 6% para os educadores. Segundo a Fetems, a categoria quer um reajuste de 15% e não foi descartada a possibilidade de greve para o começo do ano que vem.
Para a categoria, o salário dos professores em Mato Grosso do Sul deveria se equiparar ao piso nacional para uma jornada de 20 horas semanais. Atualmente, segundo a Fetems, os salários são equiparados apenas na jornada de 40 horas.
Os policiais militares, representados pelo presidente da ACS (Associação dos Cabos e Soldados), Edmar Soares, protestou contra o projeto do governo que propõem aumentar o efetivo da categoria de 7529 PMs para 8752.
De acordo Soares, o governo teria sinalizado que esse aumento seria para 9000 policiais, sendo que o ideal, segundo a categoria, seria um efetivo de 9300 PMs. O presidente da ACS também reclamou que, além do governo não ter aumentado de forma ideal o número de policiais, ele também distribuiu mal as vagas, já que o efetivo de cabos e sargentos, proporcionalmente, aumentou menos do que o de subtenente.
Para cabos, o efetivo atual é de 1425 homens e pelo projeto do governo esse número passará para 1690, sendo que o ideal para a categoria seria de 1881 PMs; para 3º sargento, atualmente, há 772 policiais e o projeto prevê aumento para 875; para 2º sargento o efetivo passará de 396 para 422 homens e, para 1º sargento, o número de PMs aumentará de 193 para 238. Já para Subtenente, houve um aumento proporcional maior, já que o efetivo atual é de 94 e, de acordo com o projeto do governo, passará para 132.
De acordo com Soares, o aumento proporcional deveria ser maior para cabos e sargentos que exercem mais os trabalhos nas ruas do que para subtenentes.
Fonte: Midiamax
Professores e policiais militares estão na Assembleia Legislativa protestando contra os projetos enviados pelo governo do Estado do Mato Grosso do Sul que reajusta os salários dos profissionais em educação e aumenta o efetivo de PMs.
Na Assembleia Legislativa, o presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Jaime Teixeira, reiterou o que foi decidido ontem em assembleia da categoria sobre o projeto do governo que estabelece um reajuste salarial de 6% para os educadores. Segundo a Fetems, a categoria quer um reajuste de 15% e não foi descartada a possibilidade de greve para o começo do ano que vem.
Para a categoria, o salário dos professores em Mato Grosso do Sul deveria se equiparar ao piso nacional para uma jornada de 20 horas semanais. Atualmente, segundo a Fetems, os salários são equiparados apenas na jornada de 40 horas.
Os policiais militares, representados pelo presidente da ACS (Associação dos Cabos e Soldados), Edmar Soares, protestou contra o projeto do governo que propõem aumentar o efetivo da categoria de 7529 PMs para 8752.
De acordo Soares, o governo teria sinalizado que esse aumento seria para 9000 policiais, sendo que o ideal, segundo a categoria, seria um efetivo de 9300 PMs. O presidente da ACS também reclamou que, além do governo não ter aumentado de forma ideal o número de policiais, ele também distribuiu mal as vagas, já que o efetivo de cabos e sargentos, proporcionalmente, aumentou menos do que o de subtenente.
Para cabos, o efetivo atual é de 1425 homens e pelo projeto do governo esse número passará para 1690, sendo que o ideal para a categoria seria de 1881 PMs; para 3º sargento, atualmente, há 772 policiais e o projeto prevê aumento para 875; para 2º sargento o efetivo passará de 396 para 422 homens e, para 1º sargento, o número de PMs aumentará de 193 para 238. Já para Subtenente, houve um aumento proporcional maior, já que o efetivo atual é de 94 e, de acordo com o projeto do governo, passará para 132.
De acordo com Soares, o aumento proporcional deveria ser maior para cabos e sargentos que exercem mais os trabalhos nas ruas do que para subtenentes.
Fonte: Midiamax