O Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul (Sinpol-MS) e a Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul (ACSPMBM/MS) revelam que a bancada federal do Estado só apoia a PEC 300 - que estabelece um piso salarial unificado para os servidores da segurança pública de todo o País- da boca para fora.
O vice-presidente ACSPMBM/MS, Cláudio de Souza, diz que os deputados federais dizem que apoiam , mas de fato não tem nenhuma ação concreta para ajudar.” Estamos conversando com os deputados novos e os que se reelegeram todos dizem que apoiam a PEC-300, mas não vimos ninguém conversar com o presidente da Câmara sobre isso”, comenta Souza.
Já o presidente do Simpol-MS, Alexandre Barbosa, os deputados e senadores não estão apoiando a categoria como deveria.” Eles seguem a orientação do governo do Estado e de seus partidos. A presidente Dilma Roussef (PT) não quer que vote a PEC agora”, explica Barbosa.
Souza comenta que os policiais civis e militares, além dos bombeiros estão se mobilizando para fazer uma pressão no governo Federal para que não protele ainda mais a votação da PEC 300. “ Estamos nos organizando para fazer uma manifestação conjunta para pressionar o governo Federal”, explica
O vice-presidente argumenta ainda que não adiante investir em munição, viaturas e armamento se os policiais não recebem um salário bom. Atualmente, um policial militar, em inicio de carreia, recebe R$ 1,95 mil e o piso ideal seria R$ 4,5 mil.
Alexandre Barbosa explica que os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul se unirão e montaram a Comissão Centro Oeste 300 que lutam para que a PEC 300 seja votado.
Ele revela que nas cidades que serão sedes da Copa de 2014 os policiais farão manifestações nas obras da Copa para sensibilizar o governo Federal para que vote o reajuste dos salários dos policiais. ” Os policiais farão paralisação de 24 horas em frente as obras da Copa”, comenta.
Barbosa comenta ainda que no dia 11 deste mês uma caravana de policiais irá para São Paulo, onde acontecerá uma grande manifestação em razão do aumento salarial. “Lá em São Paulo o governador é contra a PEC e por isso nos vamos para lá ajudar”, explica Barbosa.
O presidente da Simpol-MS explica que atualmente um policial civil em início de carreia recebe R$ 2,1 mil e o piso mínimo seria de R$ 3,5 mil.
A assessoria de imprensa da ACSPMBM/MS informou que deputado federal e líder do DEM na Câmara, Antônio Carlos Magalhães Neto, poderá vir a Mato Grosso do Sul para discutir a PEC 300 com lideranças sindicais do Estado.
Segundo ele, os militares devem pressionar os deputados federais de seus estados, pois alguns apoiam a proposta “apenas da boca pra fora”. Além de se colocar à disposição dos servidores da segurança pública, ACM criticou a postura do deputado Paulo Teixeira (PT). O petista foi o único líder de partido na Câmara que se recusou a assinar o requerimento que colocaria a PEC, já aprovada em primeiro turno, novamente em votação.
FONTE: MIDIAMAX
O vice-presidente ACSPMBM/MS, Cláudio de Souza, diz que os deputados federais dizem que apoiam , mas de fato não tem nenhuma ação concreta para ajudar.” Estamos conversando com os deputados novos e os que se reelegeram todos dizem que apoiam a PEC-300, mas não vimos ninguém conversar com o presidente da Câmara sobre isso”, comenta Souza.
Já o presidente do Simpol-MS, Alexandre Barbosa, os deputados e senadores não estão apoiando a categoria como deveria.” Eles seguem a orientação do governo do Estado e de seus partidos. A presidente Dilma Roussef (PT) não quer que vote a PEC agora”, explica Barbosa.
Souza comenta que os policiais civis e militares, além dos bombeiros estão se mobilizando para fazer uma pressão no governo Federal para que não protele ainda mais a votação da PEC 300. “ Estamos nos organizando para fazer uma manifestação conjunta para pressionar o governo Federal”, explica
O vice-presidente argumenta ainda que não adiante investir em munição, viaturas e armamento se os policiais não recebem um salário bom. Atualmente, um policial militar, em inicio de carreia, recebe R$ 1,95 mil e o piso ideal seria R$ 4,5 mil.
Alexandre Barbosa explica que os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul se unirão e montaram a Comissão Centro Oeste 300 que lutam para que a PEC 300 seja votado.
Ele revela que nas cidades que serão sedes da Copa de 2014 os policiais farão manifestações nas obras da Copa para sensibilizar o governo Federal para que vote o reajuste dos salários dos policiais. ” Os policiais farão paralisação de 24 horas em frente as obras da Copa”, comenta.
Barbosa comenta ainda que no dia 11 deste mês uma caravana de policiais irá para São Paulo, onde acontecerá uma grande manifestação em razão do aumento salarial. “Lá em São Paulo o governador é contra a PEC e por isso nos vamos para lá ajudar”, explica Barbosa.
O presidente da Simpol-MS explica que atualmente um policial civil em início de carreia recebe R$ 2,1 mil e o piso mínimo seria de R$ 3,5 mil.
A assessoria de imprensa da ACSPMBM/MS informou que deputado federal e líder do DEM na Câmara, Antônio Carlos Magalhães Neto, poderá vir a Mato Grosso do Sul para discutir a PEC 300 com lideranças sindicais do Estado.
Segundo ele, os militares devem pressionar os deputados federais de seus estados, pois alguns apoiam a proposta “apenas da boca pra fora”. Além de se colocar à disposição dos servidores da segurança pública, ACM criticou a postura do deputado Paulo Teixeira (PT). O petista foi o único líder de partido na Câmara que se recusou a assinar o requerimento que colocaria a PEC, já aprovada em primeiro turno, novamente em votação.
FONTE: MIDIAMAX