Campo Grande (MS) – O ponto alto da abertura do II Seminário “Com as Mulheres a Segurança Pública é Mais Humana” foi a assinatura da portaria que cria uma comissão para estudo de alteração na cota de mulheres integrantes da PMMS. O comandante-geral da PMMS coronel Carlos Albert David dos Santos foi ovacionado. Em pé, as policiais militares aplaudiram o ato.
“A formação dessa comissão segue os princípios norteadores do Governo do Estado de tomar decisões apenas se estiver embasado em dados e estudos técnicos. Depois que o estudo estiver pronto vamos discutir com o governador e o secretário de segurança para chegar a uma definição”, disse o coronel David.
A alteração na atual cota máxima de 10% dos novos integrantes é uma antiga reivindicação das policiais militares. “Essa cota foi definida sem um estudo técnico e gera grande insatisfação do efetivo feminino. Há carência de mulheres policiais nas OPMs. As unidades não têm efetivo suficiente para que cada guarnição tenha uma mulher, o que prejudica as abordagens. Ainda a policial militar é fundamental dentro da filosofia de policiamento comunitário por ser um forte elemento de aproximação com a comunidade”, disse a capitã PM Sandra Regina Alt, membro da comissão.
O grupo de estudo é encabeçado pelo tenente-coronel Guilherme Gonçalves, acompanhado pela capitã Sandra e capitã Itamara Romero e os objetivos são analisar tecnicamente a necessidade de mulheres e homens na PMMS e apresentar proposta embasada em dados de uma nova forma de divisão.
Fonte: PMMS
“A formação dessa comissão segue os princípios norteadores do Governo do Estado de tomar decisões apenas se estiver embasado em dados e estudos técnicos. Depois que o estudo estiver pronto vamos discutir com o governador e o secretário de segurança para chegar a uma definição”, disse o coronel David.
A alteração na atual cota máxima de 10% dos novos integrantes é uma antiga reivindicação das policiais militares. “Essa cota foi definida sem um estudo técnico e gera grande insatisfação do efetivo feminino. Há carência de mulheres policiais nas OPMs. As unidades não têm efetivo suficiente para que cada guarnição tenha uma mulher, o que prejudica as abordagens. Ainda a policial militar é fundamental dentro da filosofia de policiamento comunitário por ser um forte elemento de aproximação com a comunidade”, disse a capitã PM Sandra Regina Alt, membro da comissão.
O grupo de estudo é encabeçado pelo tenente-coronel Guilherme Gonçalves, acompanhado pela capitã Sandra e capitã Itamara Romero e os objetivos são analisar tecnicamente a necessidade de mulheres e homens na PMMS e apresentar proposta embasada em dados de uma nova forma de divisão.
Fonte: PMMS