Eliane Souza
Na segunda-feira (22), candidatos que se sentiram lesados com as provas para seleção de candidatos ao Curso de Formação de Sargentos (CFS) da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul pretendem entrar com um mandado de segurança contra a secretaria estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e contra a secretaria estadual de Administração.
Segundo um dos candidatos, que prefere não se identificar por já ser do efetivo de soldados e temer represálias, a prova trouxe plágio de cinco perguntas já aplicadas em outros concursos. Mas a maior indignação é por conta do número de vagas oferecidas (60), enquanto que por lei o certo seriam 150.
A reportagem apurou que 150 cabos foram convocados e com isto “ganharam” a promoção de 3º sargento. Interpretando a Lei 053 de 30 de agosto de 1990, as provas aplicadas no dia 24 de outubro teriam que oferecer 150 vagas, mas foram ofertadas apenas 60.
Um dos trechos estabelece que 50% das promoções no quadro da Polícia Militar deve ser por antiguidade, no caso os 150 cabos já convocados e os outros 50% deve ser por mérito intelectual, ou seja, concurso público.
Levando ao pé da letra, faltam ainda 90 vagas. Embora o edital tenha validade de 60 dias para novas convocações, os candidatos temem que isto não aconteça, pois os 60 chamados já estão na segunda fase do processo, que é o teste de aptidão física.
Esperança
Os candidatos que pretendem entrar com mandado de segurança ainda aguardam a publicação do Diário Oficial do Estado de segunda-feira, pois ainda há chance de que venha com mais convocações de candidatos que estão entre os 150 primeiros. “Se o diário de segunda não trouxer, já na terça muita gente disse que vai entrar na Justiça para que a lei seja cumprida.
FONTE MIDIAMAX
Na segunda-feira (22), candidatos que se sentiram lesados com as provas para seleção de candidatos ao Curso de Formação de Sargentos (CFS) da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul pretendem entrar com um mandado de segurança contra a secretaria estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e contra a secretaria estadual de Administração.
Segundo um dos candidatos, que prefere não se identificar por já ser do efetivo de soldados e temer represálias, a prova trouxe plágio de cinco perguntas já aplicadas em outros concursos. Mas a maior indignação é por conta do número de vagas oferecidas (60), enquanto que por lei o certo seriam 150.
A reportagem apurou que 150 cabos foram convocados e com isto “ganharam” a promoção de 3º sargento. Interpretando a Lei 053 de 30 de agosto de 1990, as provas aplicadas no dia 24 de outubro teriam que oferecer 150 vagas, mas foram ofertadas apenas 60.
Um dos trechos estabelece que 50% das promoções no quadro da Polícia Militar deve ser por antiguidade, no caso os 150 cabos já convocados e os outros 50% deve ser por mérito intelectual, ou seja, concurso público.
Levando ao pé da letra, faltam ainda 90 vagas. Embora o edital tenha validade de 60 dias para novas convocações, os candidatos temem que isto não aconteça, pois os 60 chamados já estão na segunda fase do processo, que é o teste de aptidão física.
Esperança
Os candidatos que pretendem entrar com mandado de segurança ainda aguardam a publicação do Diário Oficial do Estado de segunda-feira, pois ainda há chance de que venha com mais convocações de candidatos que estão entre os 150 primeiros. “Se o diário de segunda não trouxer, já na terça muita gente disse que vai entrar na Justiça para que a lei seja cumprida.
FONTE MIDIAMAX
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