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Para assistir trecho em que José Padilha fala da PEC 51, clique neste link. Para ter acesso à matéria na íntegra, clique neste link.
O Roda Viva entrevistou na segunda-feira (24) o cineasta José Padilha. Diretor de Tropa de Elite 1 e 2, ele falou, entre outros assuntos, sobre sua trajetória, as diferenças de filmar no Brasil e nos Estados Unidos e sobre o filme Robocop, no qual assina a direção. O filme traz Joel Kinnaman, Michael Keaton, Gary Oldman e Abbie Cornish no elenco.
O seu último longa estreou no dia 21 nos cinemas de todo o Brasil com o investimento de milhões de dólares. Apesar de se tratar de uma produção hollywoodiana, Padilha afirma que é um filme com alma do Brasil, pois teve brasileiros em quatro posições criativas. “É um filme brasileiro de US$ 130 milhões”, brinca.
Conhecido mundialmente por abordar assuntos como a violência urbana no Brasil, Padilha diz que o remake de Robocop também traz questões sociais em sua história.
No programa, o diretor também falou sobre a violência no Brasil. Para ele, o grande problema continua sendo a corrupção na polícia, como abordou em Tropa de Elite; e sugere: “O único caminho para acabar com a corrupção na polícia é a PEC 51, [...] que permitiria a criação de policias administráveis”. De acordo com declaração de Padilha, na época que foi proposta muitos governadores estavam de acordo, mas “Lula não queria entrar na seara da segurança pública. O FHC também optou por não fazer”.
Nascido no Rio de Janeiro, José Padilha é formado em administração de empresas, estudou política e literatura inglesa, mas percebeu que sua carreira profissional estava entrelaçada ao cinema. Em 1997, aos 30 anos de idade, fundou com o fotógrafo e diretor Marcos Prado a Zazen Produções. Escreveu, dirigiu e produziu alguns documentários para a televisão.
Em 2002, chamou a atenção do público e crítica com o longa-metragem documental Ônibus 174, o primeiro de sua carreira. Em 2007, ganhou mais projeção e repercussão com o lançamento de Tropa de Elite, principalmente após ele ser pirateado antes da estreia nos cinemas. Em 2008, Padilha recebeu o Urso de Ouro no Festival de Cinema de Berlim. Dois anos depois, lançou Tropa de Elite 2, repetindo o sucesso do original. Segundo o Filme B, a produção teve mais de 10 milhões de espectadores no cinema em nove semanas de exibição.
O Roda Viva contou com uma bancada de entrevistadores formada por jornalistas, adêmicos, especialistas e formadores de opinião.
O seu último longa estreou no dia 21 nos cinemas de todo o Brasil com o investimento de milhões de dólares. Apesar de se tratar de uma produção hollywoodiana, Padilha afirma que é um filme com alma do Brasil, pois teve brasileiros em quatro posições criativas. “É um filme brasileiro de US$ 130 milhões”, brinca.
Conhecido mundialmente por abordar assuntos como a violência urbana no Brasil, Padilha diz que o remake de Robocop também traz questões sociais em sua história.
No programa, o diretor também falou sobre a violência no Brasil. Para ele, o grande problema continua sendo a corrupção na polícia, como abordou em Tropa de Elite; e sugere: “O único caminho para acabar com a corrupção na polícia é a PEC 51, [...] que permitiria a criação de policias administráveis”. De acordo com declaração de Padilha, na época que foi proposta muitos governadores estavam de acordo, mas “Lula não queria entrar na seara da segurança pública. O FHC também optou por não fazer”.
Nascido no Rio de Janeiro, José Padilha é formado em administração de empresas, estudou política e literatura inglesa, mas percebeu que sua carreira profissional estava entrelaçada ao cinema. Em 1997, aos 30 anos de idade, fundou com o fotógrafo e diretor Marcos Prado a Zazen Produções. Escreveu, dirigiu e produziu alguns documentários para a televisão.
Em 2002, chamou a atenção do público e crítica com o longa-metragem documental Ônibus 174, o primeiro de sua carreira. Em 2007, ganhou mais projeção e repercussão com o lançamento de Tropa de Elite, principalmente após ele ser pirateado antes da estreia nos cinemas. Em 2008, Padilha recebeu o Urso de Ouro no Festival de Cinema de Berlim. Dois anos depois, lançou Tropa de Elite 2, repetindo o sucesso do original. Segundo o Filme B, a produção teve mais de 10 milhões de espectadores no cinema em nove semanas de exibição.
O Roda Viva contou com uma bancada de entrevistadores formada por jornalistas, adêmicos, especialistas e formadores de opinião.
Fonte: http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/44399
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